
LabEduc avança em seu projeto institucional
A interface Web foi reformulada com novas funcionalidades e tipos de conteúdos
Essa atividade trabalha transformação de energia a partir da relação entre altura de lançamento e velocidade adquirida por uma bolinha em um plano inclinado.
As crianças são convidadas a equilibrar um quadrado e desenvolver os conceitos de centro de simetria e centro de massa.
A atividade discute a existência do ar e do espaço ocupado por ele.
Muitos aspectos do movimento podem ser observados pelas crianças: a relação entre quantidade de ar na bexiga, a velocidade e a distância percorrida; a relação entre o sentido do ar que produz o movimento e o sentido do movimento do carrinho.
Ao tentarem construir barcos que carreguem a maior massa possível, os alunos têm oportunidade de tomar consciência e propor explicações para o seguinte aspecto da flutuação dos corpos: a relação entre a massa e a dimensão dos objetos.
Essa atividade busca problematizar os conhecimentos prévios das crianças sobre luz e sombras e apresentar os conceitos científicos.
A atividade não se resume apenas a construir o submarino, mas também a pensar sobre a diferença de densidade entre o ar e água.
Nessa atividade, em vez do pêndulo usaremos um pequeno bastão como parâmetro, para verificar a quantidade de movimento transmitida.
As crianças pudem tomar consciência de que a sombra não depende unicamente de características do objeto, como sua forma ou dimensão, e não são seu “reflexo” ou seu “retrato”.
Como fazer as crianças, já nas primeiras séries do ensino fundamental, compreenderem a reflexão da luz num espelho como seu desvio?
Professora da Université D´Orléans, da França, tratou de relações familiares e profissionais em contextos educativos
Entrevista tratou os conceitos relacionados à “Teoria Cultural da Objetivação” proposta pelo pesquisador da Laurentian University do Canadá.
A quantidade de movimento dos corpos pode ser modificada quando eles interagem, que fatores estão envolvidos no movimento de bolinhas de massas diferentes, partindo do repouso?
A interface Web foi reformulada com novas funcionalidades e tipos de conteúdos
Sites especializados, órgãos governamentais e entidades de classe noticiaram o LabEduc
Grupo de Pesquisas em Educação Física Escolar
Laboratório de Ciências Humanas e Meios de Condução de Trabalhos Práticos e Similares
Laboratório de Matemática
Laboratório de Ensino e Pesquisa de Física
Laboratório de Leitura e Expressão Criadora
Laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos
Centro de Estudos e Pesquisas em Ensino de Línguas
Laboratório de Pesquisa em Ensino de Química e Tecnologias Educativas
Centro de Memória da Educação
Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em História da Educação
Centro de Estudo e Pesquisa em Educação Indígena
O livro “Preparação para o casamento” é uma das obras que compõe o projeto ARTE-IN de educação indígena. Escrito em português e guarani, relata os costumes da aldeia para a constituição de uma família.
O livro “A história do milho taquara” é uma das obras que compõe o projeto ARTE-IN de educação indígena. Escrito em Português e Guarani, conta sobre a importância do plantio do milho para a tribo Guarani e o surgimento do sagrado milho taquara.
Este livro compõe a Coleção VOCABULÁRIO BILÍNGUE, produzida pelos participantes do Programa de Formação Intercultural Superior de Professores Indígenas.
Veja como funcionam as mudancas de estado da matéria
Os alunos são convidados a desenvolver o pensamento científico estruturando algumas relações referentes à transformação e conservação da energia.
Série de documentários produzida pela TV Cultura que trata das relações entre matemática e arte.
Entrevista tratou os conceitos relacionados à “Teoria Cultural da Objetivação” proposta pelo pesquisador da Laurentian University do Canadá.
Essa atividade trabalha transformação de energia a partir da relação entre altura de lançamento e velocidade adquirida por uma bolinha em um plano inclinado.
Filme brasileiro que conta a tentativa de moradores da fictícia Javé de impedir o desaparecimento de sua cidade por conta da construção de uma hidrelétrica. Para tal, é proposta a escrita da história de Javé e sua valorização como patrimônio cultural.
Saber interpretar rótulos dos alimentos e compreender como funciona as demandas energéticas é uma forma de trabalhar diferentes assuntos em Química.
Professora da Université D´Orléans, da França, tratou de relações familiares e profissionais em contextos educativos
Essa atividade busca problematizar os conhecimentos prévios das crianças sobre luz e sombras e apresentar os conceitos científicos.
Sequência didática que pretende propor aos alunos que produzam hipóteses de leitura e analisem como são usados os recursos linguísticos para criar contraposições na música “M te vê”, de Rita Lee.
A atividade se faz importante para a construção da percepção de que os elementos estudados na escola podem ser observados no mundo cotidiano. Para que isso seja possível é necessário treinar o olhar das crianças para os padrões da natureza e objetos, de modo a ressignificá-los. A possibilidade de nomear algo é um importante passo para lhe atribuir sentido. Com a matemática não deve ser diferente e ainda, quanto mais visual, concreta e ancorada nos elementos do cotidiano, mais acessível se torna seu ensino.
O texto apresenta considerações de quatro estudantes do curso de Pedagogia da FEUSP acerca de suas experiências de estágio e discute possibilidades do ensino de história na Educação Infantil, particularmente a noção de tempo.
Ubiratan D’Ambrósio é um dos pesquisadores mais importantes e influentes quando o assunto é ensino de matemática. Ele começou os estudos nesta área nos anos 50 e foi o criador do termo Etnomatemática.
Pré campo de uma visita histórica a Santos, realizado pela professora Tânia de Fátima Oliveira, professora bolsista do Grupo de Pesquisa em Didática da Geografia. Para saber mais acesse www.geped.fe.usp.br
O livro é uma coletânea de relatos dos professores indígenas que participaram do programa de Formação Intercultural Superior de Professores Indígenas, entre os anos de 2005 e 2008, trazendo um pouco da trajetória pessoal e profissional dos professores-autores participantes.
O livro “Crianças animais” é uma das obras que compõe o projeto ARTE-IN de educação indígena. Escrito em Português e Tupi-guarani, conta sobre uma maldição que recaiu sobre a aldeia certa vez e fez com que todas as índias engravidassem ao mesmo tempo e tivessem, em vez de crianças, animais.
Este livro compõe a Coleção VOCABULÁRIO BILÍNGUE, produzida pelos participantes do Programa de Formação Intercultural Superior de Professores Indígenas.
Elaborado no decorrer do curso de Formação Intercultural Superior de Professores Indígenas, ocorrido na Faculdade de Educação da USP, o livro apresenta um compêndio de jogos educativos a partir de cinco etnias indígenas.
Plano de ensino elaborado por duas estudantes do curso de Pedagogia, no ano de 2015, que tenciona propor uma sequência didática para crianças de 5 anos com o propósito de discutir a pluralidade cultural e incentivar os espaços de fala, narrativas, das mesmas.
O Projeto apresenta atividades realizadas por professores e estagiários do PIBID-História com alunos do 6º ano.
Como podemos relacionar conceitos químicos com nossa alimentação de forma a melhorá-la? Essa é uma das perguntas que essa sequência pode ajudar a responder.
Elaborado no decorrer do curso de Formação Intercultural Superior de Professores Indígenas, ocorrido na Faculdade de Educação da USP, o livro apresenta uma série de atividades de oralidade, leitura e escrita destinadas ao ensino e aprendizagem línguas indígenas e língua portuguesa em contexto bilíngue.
O livro “A mandioca” é uma das obras que compõe o projeto ARTE-IN de educação indígena. Escrito em Português e Terena, conta sobre a importância de um alimento base para a dieta da aldeia, a mandioca.
O livro “Os índios Krenak” é uma das obras que compõe o projeto ARTE-IN de educação indígena. Narrativa escrita em português e krenak, conta a história de dois índios que, ao se conhecerem acidentalmente em uma mata, fundaram um grande povo.
Terceiro e último livro da coleção, aborda algumas práticas que os educadores indígenas vivenciam em sala de aula, em perspectiva intercultural, no âmbito da construção da educação escolar no contexto indígena.
Muitos aspectos do movimento podem ser observados pelas crianças: a relação entre quantidade de ar na bexiga, a velocidade e a distância percorrida; a relação entre o sentido do ar que produz o movimento e o sentido do movimento do carrinho.
Unidades Didáticas (UDs) desenvolvidas por estudantes do curso de Pedagogia para a disciplina Metodologia do Ensino da Matemática. Aqui, encontram-se as UDs sobre Jogos no ensino de Matemática.
A atividade discute a existência do ar e do espaço ocupado por ele.
Um catálogo elaborado com o objetivo de subsidiar os professores nas aulas de matemática
O livro “O batizado atrasado” é uma das obras que compõe o projeto ARTE-IN de educação indígena. Escrito em Português e Guarani, conta como pequenos problemas na aldeia influenciam as crenças e ritos da comunidade.
O livro “Dança da chuva” é uma das obras que compõe o projeto ARTE-IN de educação indígena. Escrito em Português e Terena, conta sobre os ritos da dança da chuva e o papel da ema para sua aldeia.
Uma forma diferenciada de abordar funções orgânicas e outros temas é apresentada nessa sequência, buscando aproximar a Ciência do dia-a-dia.
Reduzir, reutilizar e reciclar. A Química está envolvida nos três “erres” e com base em seus conceitos, o aluno consegue definir e pensar melhor sobre o assunto.
A atividade proposta a seguir tem como objetivo estimular o cálculo mental e o
raciocínio lógico dos alunos de maneira descontraída e divertida, pode ser aplicada a partir do 2º ano do Ensino Fundamental, e varia de acordo com a complexidade que o professor desejar. A proposta busca unir o lúdico e a matemática. Sem a necessidade de elaboração de jogos de tabuleiro ou materiais manipuláveis.
O livro “As estrelas que cuidam das plantações” é uma das obras que compõe o projeto ARTE-IN de educação indígena. Escrito em Português e Guarani, conta sobre um casal, seu casamento e o surgimento de diversos alimentos e dos guardiões das plantações.
Apresenta o filme brasileiro de Cao Hamburguer e as temáticas possíveis a se explorar quanto alguns eventos da história recente do país, como o golpe de 1964 e suas implicações, e conceitos históricos – como o tempo.
O livro “O casal que não tinha filhos” é uma das obras que compõe o projeto ARTE-IN de educação indígena. Escrito em Português e Guarani, conta sobre um casal que busca o xamã para ajudá-los a ter um filho.